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Clássicos: Museu do Caramulo e Heel Tread juntas para restaurar um Alfa Romeo Giulietta de 1961

  • Foto do escritor: Redação Europa
    Redação Europa
  • 18 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Clássicos: Museu do Caramulo e Heel Tread juntas para restaurar um Alfa Romeo Giulietta de 1961

O Museu do Caramulo e a Heel Tread, a marca nacional de meias ligadas ao tema do automobilismo, lançaram o programa “Restauro a Meias”, que visa apoiar e documentar a recuperação de automóveis históricos.


O primeiro projecto do programa será um glamoroso Alfa Romeo Giulietta Spider Veloce, de 1961, e cujo plano de recuperação irá incluir a decapagem completa e afinação da carroçaria, chaparia, assim como uma merecida pintura nova, além da reparação de peças como cromados, manómetros, interiores, afinações de suspensão, travões e motor.


Este restauro será realizado nas oficinas do Caramulo Experience Center, um espaço museológico e imersivo, inaugurado em 2022 pelo Museu do Caramulo, que tem a paixão automóvel como tema central e será devidamente documentado e comunicado, através das redes sociais do Museu do Caramulo e da Heel Tread, mostrando a evolução dos trabalhos.


No final do restauro, o regresso do Alfa Romeo Giulietta Spider Veloce à estrada será assinalado com o lançamento de um par de meias comemorativas e alusivas ao modelo e ao projecto.


Sobre o Alfa Romeo Giulietta Spider Veloce

O modelo Giulietta assinalou a passagem da Alfa Romeo para uma dimensão mais industrial, um construtor à escala mundial. Embora as linhas gerais do modelo tenham sido desenhadas por Franco Scaglione da Bertone, a versão Spider foi desenhada e construída por Pininfarina. O Spider trouxe um nível de refinamento e sofisticação até então nunca vistos no segmento dos pequenos desportivos, fazendo os produtos da concorrência parecerem antiquados e ultrapassados.


Com um peso total de 860 kg, o Spider, na sua configuração original, vinha dotado do motor de 1.3 litros, quatro cilindros, dupla árvore de cames e debitava a potência de 80cv às 6300 rotações por minuto. Foram construídas 14.300 unidades desta versão. No entanto, a versão Veloce, com somente 2796 unidades construídas, recebia um tratamento diferente e fruto de uma carburação mais elaborada, tinha dois carburadores de duplo corpo Weber e uma taxa de compressão mais elevada. Produzia agora 90cv às 6500 rotações por minuto. O Veloce tinha uma velocidade máxima anunciada de 185 km/h, algo extraordinário para a época.


Apesar das linhas extremamente elegantes e quase femininas, o Giulietta, principalmente nesta versão Veloce, era um lobo em pele de cordeiro. Na altura, levava quase sempre a melhor, quando se encontrava em competição com os modelos da Porsche e outras marcas equivalentes e muitas vezes superiores.


Mais informação em www.museudocaramulo.pt.

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